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Antropoceno: Museu do Amanhã

  • majutavares
  • 14 de ago. de 2019
  • 1 min de leitura

Antropoceno é a parte central da Exposição Principal: tanto espacialmente, já que se encontra bem no meio do percurso, como em termos conceituais, pois discute nossa condição e a do planeta.


Antropoceno é um termo formulado por Paul Crutzen, Prêmio Nobel de Química de 1995. O prefixo grego “antropo” significa humano; e o sufixo “ceno” denota as eras geológicas.

Este é, portanto, a Época dos Humanos. Aquela em que o Homo sapiens constata que a civilização se tornou uma força de alcance planetário e de duração e abrangência geológicas.

Somos bilhões de pessoas no mundo e continuamos nos multiplicando. 


Nós nos planetarizamos: não existe hoje uma região sequer que não seja afetada direta ou indiretamente pelo conjunto da atividade humana.

Em Antropoceno, a pergunta a ser explorada é: “Onde estamos?”, e o tempo é o “Hoje”.


Na exposição, seis totens com dez metros de altura trazem conteúdo audiovisual sobre como moldamos o planeta e as mudanças climáticas extremas. No interior dos totens, as características de cada um dos antecedentes que formaram esta nova era e suas evidências contemporâneas. Ou seja, os processos históricos permitiram que, de cerca de 5 milhões de Homo sapiens há aproximadamente 12 mil anos, chegássemos aos 7 bilhões de indivíduos que somos hoje.



Fonte: https://museudoamanha.org.br/pt-br/antropoceno

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