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Plano de Combate ao desmatamento ilegal

  • majutavares
  • 12 de jun. de 2020
  • 1 min de leitura

Nos próximos dias, o Governo Federal vai anunciar o Plano de Combate ao Desmatamento Ilegal, que vai vigorar até julho de 2023. Ele cria uma série de regras para conter o desmatamento e queimadas no Brasil, além de favorecer o recebimento de doações internacionais voltadas à preservação do meio ambiente.


A criação do plano, bem como as vantagens ambientais para o estado do Amazonas, foi destacada nesta terça-feira (9) pelo deputado estadual Fausto Jr (PV), durante Sessão virtual da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

Segundo o deputado, o novo plano será coordenado pelo Conselho Nacional da Amazônia, que tem no comando o vice-presidente do Brasil, general Hamilton Mourão (PRTB). A ideia é substituir o plano atual que expira no final do mês.

Fausto Jr. explica que a atualização será mais abrangente e vai impor a ordem de “tolerância zero” ao desmatamento ilegal. “Ficamos sabendo que o plano será rigoroso quanto ao desmatamento. A ordem é evitar uma segunda onda de queimadas ao longo deste ano ”, afirmou o deputado.


Outra vantagem será a criação do Fundo da Amazônia, que permitirá a arrecadação de recurso junto a países como Alemanha e Noruega para financiar ações contra o desmatamento ilegal. “O Fundo da Amazônia garantirá recursos para fiscalizar a floresta e fortalecer órgãos ambientais como Ibama e ICMBio ”, acrescentou.

Fausto Jr. prevê que o fortalecimento do Conselho da Amazônia permitirá o desenvolvimento de alternativas econômicas no Amazonas, como a exploração de gás e do mineral nióbio, cuja maior reserva do mundo encontra-se no município de São Gabriel da Cachoeira (862 km).





 
 
 

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