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Menos lixo: teoria das Janelas Quebradas

  • majutavares
  • 19 de ago. de 2019
  • 1 min de leitura

Nos dias atuais, apesar das inúmeras iniciativas formadas por ONGs para se combater a poluição nos espaços públicos, ainda há muito descaso pela população em relação ao lixo. Como o Estado pode intervir sem ser autoritário no descarte do lixo? De que maneira podemos tornar mais eficaz a conscientização da população e criar ambientes mais limpos?


O que é

A Teoria das Janelas Quebradas, desenvolvida na escola de Chicago em 1982 por James Q. Wilson e George Kelling, explica que existe uma relação de causalidade entre desordem e criminalidade. Se por alguma razão racha o vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão quebrados todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração, e esse fato parece não importar a ninguém, isso fatalmente será fator de geração de delitos. A conclusão é que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores.


A política de tolerância zero atrelada a Teoria das Janelas Quebradas, colocou Nova York na lista das metrópoles mundiais mais seguras ao combater pequenas transgressões, como lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, etc.


Se pudéssemos aplicar essa teoria vinculada a política de tolerância zero no país, tenho a esperança de que o resultado seria extremamente benéfico para nós.




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